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Camaçarí / BA - 23 de Abril de 2024
Publicado em 19/04/2022 10h50

ACM Neto cutuca adversários e sugere que não precisa de padrinho político

"Não vou mudar essa minha linha mesmo diante de gente atacando, provocando", declarou o pré-candidato ao governo do União Brasil
Por: Metro 1

Ao alfinetar os adversários políticos, o pré-candidato ACM Neto (UNIÃO) sugeriu, nesta terça-feira (19), que não precisa de padrinho político como "bengala" para ser eleito o próximo governador da Bahia.

"Pretendo chamar a atenção das pessoas com meu estilo. Um estilo aberto ao diálogo, que não precisa estar ali apaixonadamente defendendo um padrinho político. Ou buscando nesse padrinho político uma bengala, como se futuramente a Bahia fosse governada pelo padrinho de A, B ou C. A Bahia será governada pelo próximo governador", disse ACM Neto, em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole.

Neto se referiu na fala aos candidatos ao governo Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (PL), que contam com o apoio dos presidenciáveis Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), respectivamente.

O ex-prefeito declarou ainda que, apesar de sofrer ataques dos adversários, não pretende mudar sua postura política. "Não vou mudar essa minha linha mesmo diante de gente atacando, provocando", afirmou. "Eu não sou um cara do extremo. Não sou um cara do radicalismo. Eu pretendo me fazer ouvido, colocar as minhas ideias, chamar a atenção com meu estilo, um estilo aberto ao diálogo", pontuou.

Aliança política 

Neto disse também que conseguiu "algo inédito" na política baiana, ao construir a "maior aliança partidária" na eleição. "Temos hoje um arco de aliança partidária que é o maior da Bahia. Superior, inclusive, do candidato ao governo. O que é algo inédito em nosso estado. Normalmente, a candidatura de oposição nasce menor. Nasce com quantidade de partido menor, e nós conseguimos construir uma aliança que será superior à candidatura oficial",  afirmou.

Sobre definir o seu candidato a vice-governador, ACM Neto reafirmou que não tem prazo. "Eu não tenho prazo estabelecido. Desde o começo, eu disse que não havia pressa. Temos até  as convenções partidárias que vão acontecer entre o final de julho e início de agosto. É bem verdade que preciso tomar essa decisão antes", afirmou.

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